A nossa escola apresenta o conjunto de trabalhos/exposições comemorativas do cinquentenário do 25 de Abril, um marco na nossa história que simboliza a liberdade e a democracia. Estes trabalhos foram desenvolvidos para criar consciência, às novas gerações, a importância desta efeméride na história nacional.
Espaço dedicado a depoimentos e histórias pessoais de familiares de alunos que viveram o 25 de Abril, partilhando as suas experiências e reflexões sobre a revolução que transformou as suas vidas e a sociedade como um todo.
PAINEL COMEMORATIVO DO 50º ANIVERSÁRIO que examina as mudanças sociais, políticas e culturais ocorridas em Portugal desde a Revolução dos Cravos, destacando os avanços e os desafios enfrentados na construção de uma sociedade democrática.
Uma coleção fascinante de cartazes e manchetes de jornais da época, que retratam as notícias e os anúncios importantes do dia 25 de Abril de 1974. Esta exposição oferece um olhar autêntico sobre como a revolução foi comunicada e percebida pelo público na época.
Este projeto, desenvolvido durante vários meses, resulta de um processo e sequência dinâmica de acções e análise de conceitos sincrónicos e diacrónicos contemplados na disciplina de Desenho A, condutores de aprendizagens que visam compreender, reflectir e articular processos de observação e perspetivas variadas de análise da(s) realidade(s), que podem desencadear múltiplas leituras e interpretações.
Do ponto de vista técnico, a inter-relação de processos criativos e a articulação dos mesmos num resultado coerente, bem como a transposição de todo o processo em termos de escala constituiu um dos maiores desafios enfrentados e ultrapassados neste processo, devido às dimensões do trabalho.
O resultado pretende promover o sentido crítico e sentido estético, articulando processos diversos de análise, síntese, argumentação e apreciação, enquanto observador-criador, bem como a compreensão dos contextos culturais em que se inserem as diferentes manifestações artísticas, a exploração intencional dos elementos estruturais da linguagem plástica e visual e também a participação proativa e criativa, promotora de reflexão participada de cidadania democrática.
Cada elemento do painel convida-nos a refletir, mesmo depois de 50 anos, que por mais difícil e inalcançável nos pareça a Liberdade, existe sempre a luz da esperança, que leva a ultrapassar a dor e o sofrimento no processo para algo de bom. A Revolução dos Cravos abriu uma nova era para Portugal, então, que venham outros e outros 50 anos de Liberdade.
Depois de 50 anos, abrem-se capacidades de análise crítica do processo de mudança que a distância temporal facilita. Perigos semelhantes espreitam quando a liberdade é posta em causa por grades mais ou menos visíveis, subtis. A imagética e iconografia da liberdade, ingénua e pura versus o intricado das escolhas que nunca são lineares e por vezes iníquas.
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